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Acidente
Aeronáutica vai apurar queda de helicóptero
Aeronave era da Polícia Civil do Rio
Peritos da Aeronáutica vão investigar as causas que levaram à queda do helicóptero da Polícia Civil do Rio na última quinta-feira, no centro de treinamento da polícia, na zona portuária da cidade.
A previsão é de que o resultado da investigação esteja pronto em 30 dias.
Os militares levantarão as condições em que o voo foi realizado, a situação da aeronave e a atuação dos policiais.
Cinco policiais estavam no helicóptero na hora da queda. Até a tarde de ontem, permanecia internado o policial Cláudio Cobo Fernandes, que está em coma no CTI (Centro de Tratamento Intensivo) do hospital Miguel Couto.
O delegado Maurício Luciano, que investiga o caso, disse que a aeronave tinha condições de voo e o piloto Ricardo Rezende, mais de dez anos de experiência.
Policiais civis que acompanham o caso afirmaram que o piloto ainda passaria por uma série de treinamentos para operações policiais.
O que chamou a atenção da cúpula da segurança pública no Rio foi o fato do treinamento ter sido liberado pela Core (Coordenadoria de Operações Especiais), órgão ao qual a equipe do helicóptero está subordinada, sem que houvesse a presença de um instrutor.
No momento do treinamento, os instrutores estavam na base dos helicópteros policiais na Lagoa, na zona sul da cidade.
