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Maioria dos vendedores deixa Feira da Madrugada

Alguns ainda resistem e pretendem ficar no local

DE SÃO PAULO

Desentendimentos entre grupos rivais que disputam espaço na Feira da Madrugada motivaram uma confusão por volta das 6h de ontem no Brás (região central de São Paulo).

No início da tarde, a maioria dos comerciantes já havia fechado seus boxes para a reforma, mas há um grupo que ainda resiste e pretende permanecer no local.

A Copae (comissão permanente de comerciantes da feira) foi quem entrou com o pedido de liminar que suspendeu o fechamento do espaço.

Uma decisão do Tribunal Regional Federal divulgada nesta semana derrubou a liminar que mantinha em funcionamento a feira.

O grupo bate de frente com a Coffemap, associação de comerciantes que reúne a maior parte dos cerca de 4.500 donos de boxes do comércio.

Durante a madrugada, comerciantes ligados à Copae fizeram um protesto. Faixas denunciavam o esquema de venda de boxes que já foi investigado pela polícia.

Outra associação que briga pelo não fechamento da feira é a Coopercom, dirigida pelo comerciante chinês Mario Ye. Ele defende que o local fique aberto durante a reforma que será feita pela prefeitura.

Segundo o secretário do Desenvolvimento, Eliseu Gabriel, a reforma deve começar na próxima semana e durar pelo menos dois meses.


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