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Importar médicos é algo eleitoreiro, afirma conselho

COLABORAÇÃO PARA A FOLHA, DE RIBEIRÃO PRETO

A "importação" de médicos para o Brasil é um jogo político que tem pretensões eleitoreiras e mascara a vinda de profissionais cubanos para o Brasil, afirma o presidente do CFM (Conselho Federal de Medicina), Roberto d'Ávila.

O CFM contesta proposta do governo sobre atrair médicos de países como Portugal, Espanha e Cuba.

O presidente diz que o órgão não é contra a entrada de estrangeiros, desde que passem pelo Revalida, exame que comprova a competência do médico e a fluência no português.

"Nos últimos dois anos, os cubanos que tentaram foram reprovados no Revalida. Então, não querem fazer a revalidação porque sabem que esses médicos serão reprovados."

O presidente do conselho afirma que a falta de médicos é um "sofisma" para justificar a vinda dos estrangeiros.

"Sobram médicos na saúde suplementar. Faltam médicos é no SUS (Sistema Único de Saúde)."


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