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guerra da tarifa

PM promete ser mais dura contra protestos

Em Paris, Alckmin e Haddad condenam vandalismo em atos contra alta da tarifa de ônibus

DE SÃO PAULO

O governo de São Paulo promete maior rigor nos protestos contra o aumento da tarifa de ônibus, que deixaram um rastro de destruição anteontem em São Paulo. Novo ato foi convocado para hoje, às 17h. A Tropa de Choque da PM reforçará a vigilância.

Em Paris, o governador Geraldo Alckmin (PSDB) e o prefeito Fernando Haddad (PT) condenaram a violência nos atos do Movimento do Passe Livre, que, por sua vez, culpa a truculência da polícia pelos conflitos. Alckmin disse que vai cobrar dos "baderneiros" e "vândalos" o prejuízo pela depredação do patrimônio público --87 ônibus foram danificados.

Ontem, 13 manifestantes ainda estavam presos. O grupo, heterogêneo, tem de moradores de Alphaville a residentes em Pirituba. Só dois são estudantes.

O policial que escapou de ser linchado por manifestantes virou celebridade entre colegas. Ele contou que teve medo de morrer: "Escutei: lincha, lincha, toma a arma dele, mata'".


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