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Violência vem de alas radicais, diz movimento

DE SÃO PAULO

Apesar dos protestos contra o aumento do transporte serem convocados pelo Movimento Passe Livre, membros do grupo dizem que os atos violentos são provocados por participantes de alas radicais que não pertencem ao movimento.

Esses grupos que pregam o confronto com a polícia e a depredação do patrimônio como forma de ação geralmente chegam aos protestos já encapuzados e alguns até com máscaras e óculos.

O motivo é evitar os efeitos de bombas de efeito moral e dificultar sua identificação pela polícia.

A Folha viu anteontem manifestantes com coturnos e jaquetas, geralmente usados por anarcopunks, aproveitaram o percurso pelo centro para coletar pedras.

O primeiro confronto começou após policiais posicionados no terminal Parque D. Pedro 2º serem atingidos com pedradas.

Também integram a ala radical grupos como antifascistas e ativistas do Anonymous, Black Bloc e Kaos.

Durante os atos, eles alternam pichações contra a tarifa com símbolos como o "A" do anarquismo.

"Há vários líderes e eles não se entendem nem entre eles. Dizem que tem pessoas lá que não são do movimento, mas a responsabilidade é deles", diz o tenente-coronel Marcelo Pignatari, da PM.


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