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guerra da tarifa

Confronto agora é entre tucanos e petistas

Alckmin defende ação da PM contra manifestantes em SP; Cardozo diz que houve 'extrema violência'

DE SÃO PAULO

No intervalo de poucas horas, o confronto nas ruas de São Paulo deu lugar a um conflito político entre tucanos e petistas. O embate teve início após o governador Geraldo Alckmin (PSDB) defender a PM, que na véspera combateu de forma violenta protesto contra as tarifas de transporte, que deixou mais de cem feridos (segundo manifestantes) e 235 detidos.

"Temos a melhor polícia do Brasil", disse Alckmin, para quem os atos têm cunho político. Cotado para ser o candidato do PT ao governo do Estado, o ministro José Eduardo Cardozo (Justiça) disse que houve "extrema violência policial". O prefeito Fernando Haddad (PT) também criticou a PM, mas em tom mais ameno, o que irritou a cúpula petista.

O comandante-geral da PM, Benedito Meira, disse que manifestantes quebraram acordo de não ir para a av. Paulista. Os últimos 11 presos pelo ato de terça foram soltos, mas quatro seguiam detidos pelo de anteontem. Alvo dos protestos, o transporte de SP tem a pior avaliação desde 1987, segundo o Datafolha.


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