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Gays, trabalhadores e até mães de manifestantes aderem ao protesto

DE SÃO PAULO

Os protestos contra o aumento das tarifas de transporte público devem ganhar reforço do movimento gay, de trabalhadores e até de mães de manifestantes.

As mães estão se mobilizando para comparecer hoje ao quinto ato que pede revogação do aumento das passagens do transporte público em São Paulo. A concentração será às 16h, em frente ao Instituto Tomie Ohtake.

O evento, criado no Facebook para organizar o encontro, contava com mais de 1.500 confirmações até a tarde de ontem. "Acho importante que não seja um movimento caracterizado como só de jovens", diz Noemi Jaffe, mãe de dois manifestantes.

A ABGLT (Associação Brasileira de Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis e Transexuais) também divulgou apoio à manifestação e convocou todos os associados e entidades filiadas a "somarem-se nas ruas nessa luta que também é nossa".

Metalúrgicos de São José dos Campos, trabalhadores rurais do interior paulista, operários da construção civil e funcionários do comércio também integram algumas das categorias que devem engrossar os protestos a partir da semana que vem.

A CUT (Central Única de Trabalhadores) e Força Sindical se posicionaram contra a repressão policial nas manifestações. Mas não está certo a participação de seus sindicatos no protesto de hoje.


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