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Protesto na CET deixa vias sem faixa reversível

Funcionários fizeram paralisação para reivindicar 10% de reajuste

Foram afetadas as avenidas Giovanni Gronchi e Tiradentes e a Radial Leste; adesão ao protesto foi parcial

DO "AGORA"

Funcionários da CET (Companhia de Engenharia de Tráfego) protestaram ontem por reajuste salarial e deixaram de montar a operação de faixas reversíveis em quatro grandes vias da capital: avenidas Tiradentes (região central), Giovanni Gronchi e estrada do MBoi Mirim (ambas na zona sul) e Radial Leste (zona leste). Nem todos aderiram ao movimento.

As regiões mais afetadas durante a manhã foram a sul e a leste, segundo a CET. No período, a operação costuma ser montada entre 7h e 10h. A companhia afirma que o pico de trânsito foi abaixo da média para o horário.

Na região do M'Boi Mirim, onde ocorriam protestos contra o reajuste de tarifas de ônibus, havia quatro agentes da CET. Eles afirmaram que foram deslocados da Vila Mariana (zona sul) para o local, porém não conseguiram reverter as faixas porque as manifestações tornaram a operação "inviável".

Os marronzinhos deixaram de montar as faixas reversíveis também no período da tarde, entre 17h e 20h, nas mesmas vias, segundo o Sindiviários (sindicato dos agentes da CET).

Os agentes querem aumento de 10%. "Haverá uma greve geral no dia 28. Vamos continuar a mobilização", disse o presidente do Sindiviários, Reno Ale. A CET afirma que propõe um aumento real de 5,39%, mas que vai acionar a Secretaria Municipal de Finanças para estudar a proposta apresentada.

A CET diz que a operação "sofreu atraso" graças à ação do sindicato da categoria, mas que a companhia trabalhou para montar as faixas e normalizar a situação. Segundo a companhia, o sindicato barrou a entrada dos agentes em alguns pátios onde são guardados os equipamentos de montagem das faixas.


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