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Outro lado

Pendências sobem em ritmo menor, diz prefeitura

DE SÃO PAULO

A gestão Fernando Haddad (PT) disse que a fila de atendimento cresceu, mas num ritmo menor, neste ano.

Segundo a Secretaria Municipal da Saúde, no segundo semestre do ano passado, a taxa de aumento de pedidos na fila era de 13%. Nos primeiros seis meses da nova gestão, ela foi de 3,95%.

Ou seja, apesar de haver mais gente na fila, o crescimento foi inferior ao de 2012.

No período, foi implementado um serviço de telemarketing, onde atendentes passaram a ligar para pacientes com procedimentos marcados para confirmar se eles ainda iriam realizá-los.

Com isso, afirma a pasta, foi possível reduzir as faltas nas consultas e exames e destinar as vagas não usadas para pacientes da fila de espera.

A gestão também diz que fez mutirões para a realização de exames de saúde da mulher, embora em quantidade menor do que a prevista inicialmente pelo prefeito.

Segundo a secretaria, houve dificuldade para contratar todos os exames porque a demanda era muito grande e as unidades que poderiam realizá-los não tinham vagas em número suficiente, devido, entre outros motivos, pela falta de médicos especialistas.

A prefeitura diz que está com dois novos editais abertos para a realização de novos mutirões, de exames e cirurgias, para esse ano. E que neste segundo semestre abrirá um concurso para contratação de mais médicos para a rede --mas diz que o número de profissionais não foi definido.

A secretaria afirma não trabalhar com um prazo para a redução da fila de espera.

REDE HORA CERTA

Sobre o atraso nas obras da Rede Hora Certa, a secretaria afirma que reavaliou o cronograma anunciado porque houve necessidade de encontrar uma forma de remanejar, sem que a população fosse prejudicada, os serviços existentes nos ambulatórios que terão obras.

A pasta se comprometeu a entregar a única unidade já em obras, a Tito Lopes, em até 45 dias. E disse que a expectativa é entregar as outras quatro unidades até o fim do ano.


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