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Bala que atingiu MC Daleste ainda não foi achada, diz polícia

Hipótese é que projétil se fragmentou; tiro atravessou corpo e saiu pelas costas

GIBA BERGAMIM JR. DE SÃO PAULO

A bala que matou o músico Daniel Pellegrine, o MC Daleste, 20, no palco durante um show não foi achada.

Pelegrine foi atingido quando se apresentava para um público de cerca de 250 pessoas num conjunto habitacional de Campinas (100 km de São Paulo), no dia 6.

Segundo o delegado de homicídios da cidade, Rui Pegolo, ainda não há suspeitos.

Ele afirmou que o projétil entrou pelo lado esquerdo do abdômen e saiu pelas costas do cantor, de acordo com o laudo do IML. A causa da morte foi anemia aguda.

Pegolo diz que o fato de a bala não ter sido localizada prejudica "um pouco". "É mais um elemento para a gente apurar", disse.

Porém, ele não acredita que alguém tenha sumido com a bala para esconder provas. "Havia muitas pessoas no palco, amigos do cantor. Não acredito nisso", disse.

De acordo com a polícia, a bala deve ter se fragmentado. Exames em balas podem ajudar a comprovar de qual arma saiu o tiro --ao ser disparado, o projétil fica com as marcas do interior da arma.

A investigação mostra até agora que o atirador estaria a cerca de 30 metros de distância, do lado esquerdo do palco. Segundo o delegado, a precisão do tiro indica que o autor era experiente.

Antes do tiro que atingiu o abdômen de Pellegrine, outro disparo foi feito, atingindo a axila do funkeiro.

Pegolo afirmou que trabalha com várias hipóteses e que ainda não há uma testemunha que possa ajudar a esclarecer o crime. Entre as linhas de investigação estão crime passional e vingança.


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