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Cadeirante no fundo pode ter dificuldade, afirma associação

DE SÃO PAULO

Colocar passageiros com necessidades especiais no fundo do avião pode ser um problema, diz Carlos Ferrari, presidente da Avape (Associação para Valorização de Pessoas com Deficiência).

"Para mim, que sou cego, não faz diferença, mas, para um cadeirante, pode dificultar o acesso quando o ambulift ficar na porta da frente."

Sem ter tido acesso à regra, Ferrari diz que acabar com a limitação de atendimento aos passageiros com necessidades especiais evita que deficientes tenham que "bater o pé" para conseguir viajar.

Ronaldo Jenkins, diretor da Abear (associação das empresas aéreas), afirma que as empresas têm condições de atender à norma. Sobre os assentos-conforto, ele diz que as empresas só os vendem se não forem ocupados pelos passageiros prioritários.

Ele afirmou que a maioria dos aviões já tem braços móveis e elogiou o fato de os aeroportos --e não as empresas-- terem de ter ambulift.


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