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Caso Amarildo

Prisão de policiais suspeitos não mancharia UPPs, afirma Cabral

DO RIO - O governador do Rio, Sérgio Cabral (PMDB), afirmou ontem que a eventual prisão de cinco policiais da UPP (Unidade de Polícia Pacificadora) da Rocinha suspeitos pelo desaparecimento de Amarildo Souza não mancharia o projeto de segurança pública do Estado.

O ex-comandante da UPP, o major Edson Santos, é um dos policiais investigados. Eles devem ser indiciados pela Divisão de Homicídios sob acusação de tortura seguida de morte e ocultação de cadáver.

O governador disse que "é uma injustiça comprometer um projeto que dá paz e tranquilidade a milhares de famílias em diversas áreas do Rio e bairros por causa de um caso".

Cabral afirmou também que, caso se comprove a participação dos policiais, eles devem ser punidos. "Ninguém aqui está querendo proteger culpado pelo caso", disse.


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