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Outro lado

Não dialogo com o 'ilícito', afirma ex-chefe da UPP

DO RIO

A Secretaria estadual de Segurança informou que não se pronunciaria sobre as acusações porque os depoimentos são parte do inquérito que investiga o desaparecimento de Amarildo, que ainda não foi concluído.

Ex-comandante da UPP da Rocinha, o major Edson Santos disse que não falaria e que suas respostas estavam em uma carta que publicou numa rede social ao ser afastado do cargo, em agosto.

Na carta, ele afirma que sempre teve "a convicção de que nunca aceitaria dialogar com o ilícito" e que houve "tentativas de corrupção por parte de criminosos".

"De um lado, o crime dizia com suas atitudes que iria dar ombros ao processo de pacificação na Rocinha; do outro, eu dizia que o meu comando teria como norte a integridade e a idoneidade", afirma.

Santos diz ainda que "todas as situações, com fundamento, sobre abuso que chegaram ao conhecimento do comando da UPP foram apuradas e em alguns casos os policiais saíram da rua".

A Coordenadoria das UPPs disse que não recebeu informações sobre as denúncias.


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