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Foco

Evento em São Paulo ensina como conviver com a dislexia

DE SÃO PAULO

O diretor de arte Giovanni Bianco, 48, tinha dificuldade com leitura e escrita. Por volta dos quatro anos, ele descobriu que tinha dislexia.

"Sempre fui o pior aluno de português e também de línguas estrangeiras. Tinha muita dificuldade com a leitura, mas descobri que possuía talento e facilidade para matemática e artes", diz.

Hoje, Bianco mora em Nova York e tem entre seus clientes a cantora Madonna e várias grifes internacionais.

Ele está de volta ao Brasil para mostrar como convive com o distúrbio, que também pode prejudicar a organização e a memória de curto prazo.

Bianco é o patrono da Semana da Dislexia, evento que começou ontem em São Paulo e tem como tema "Muito mais do que palavras".

"A família e a escola podem dar muito apoio para o jovem com dislexia, explicando que isso não representa uma derrota, e sim, que você pode ter outros talentos", afirma Bianco, que criou a logomarca da campanha.

O evento é do Instituto ABCD, que forma professores para lidarem com a dislexia. "Ser disléxico não é ser menos que ninguém. É uma condição, uma forma diferente de ler símbolos, de aprender e de se desenvolver", afirma Carolina Toledo Piza, coordenadora técnica do instituto.

A programação está em www.institutoabcd.org.br.


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