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Redes sociais tiveram 'gritaria' e transmissão ao vivo

YGOR SALLES EDITOR-ADJUNTO DE MÍDIAS SOCIAIS

O que webcelebridades, os hackers do Anonymous e os "black blocs" poderiam ter em comum com os beagles retirados do Instituto Royal?

A explicação: graças à "gritaria" dos ativistas nas redes sociais, o assunto ganhou grandes proporções na internet, fazendo com que muitas pessoas ficassem sabendo do caso e fossem até São Roque resgatar os beagles. Em outras palavras, as redes sociais foram fundamentais na ação.

O assunto pegou fogo no início na noite de quinta-feira, quando começou a circular um boato de que os cães seriam sacrificados.

O Instituto Royal negou que faria isso, mas não adiantou muito. Insuflados por ativistas da causa dos animais, várias pessoas começaram a repassar as informações que vinham do interior de SP, incluindo gente com muitos seguidores e o pessoal do Anonymous --até um liveblog foi criado para manter todos a par dos acontecimentos.

A hashtag #institutoroyal e o termo São Roque estão desde então nos trending topics (assuntos mais comentados) do Twitter no Brasil. E não devem sair tão cedo porque agora estamos na fase da repercussão do caso.

Um dado mostra a força do assunto nas redes: uma página no Facebook foi criada para coordenar as adoções na madrugada e, por volta das 19h de ontem, já tinha mais de 230 mil seguidores. É um número que muitas empresas com marcas fortes passam meses para conseguir.

Bicho é uma das coisas que "viralizam" mais rápido na internet. Quando a discussão é sobre maus tratos, é como jogar gasolina na fogueira.


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