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'Não é fábrica de monstros', diz instituto

DE SÃO PAULO

A diretora do Instituto Royal, a bióloga Silvia Ortiz, declarou ontem que o local não é uma "fábrica de monstros", mas, sim, um ponto onde se estuda formas de melhorar e salvar vidas.

Ela afirma que o trabalho de "anos" ficou completamente destruído e que animais criados com "amor e total atenção" foram submetido a uma sessão de "terrorismo" com a invasão.

"Meu sentimento é de profunda dor com tudo o que aconteceu. Trabalho há 25 anos com ciência de animais de laboratório e minha sensação é de luto."

De acordo com Ortiz, o instituto estava estudando formas de atender demandas dos manifestantes -menos a soltura dos animais- e que um processo de negociação foi totalmente quebrado com a ação do grupo.

"Nossos animais estavam muito bem tratados. Nada do que foi dito sobre sofrimento é verdadeiro. Seguimos todos os procedimentos nacionais e internacionais de conduta."

O instituto ainda não fez cálculo do prejuízo gerado com a invasão e informou que apenas pesquisas sobre fármacos eram realizadas.


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