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'Nós estamos desesperados em busca de prova'

DE RIBEIRÃO PRETO

Apontado pela polícia como suspeito pelo desaparecimento do enteado, Guilherme Raymo Longo disse que também está em busca de fatos para provar a sua inocência e encontrar o menino Joaquim Ponte Marques.

"Esse garoto não é meu filho, mas sempre cuidei dele como se fosse", disse.

Longo afirmou que a casa onde mora foi invadida e alguém levou o garoto.

Ele disse que não tem intriga com ninguém e, da parte dele, não há motivos para um sequestro.

"Sei que todas as suspeitas estão voltadas para a gente, mas estamos desesperados em busca de prova. Não para livrar nossa barra, mas para encontrar o menino", afirma.

Em suas buscas por Joaquim, Longo diz ter procurado uma empresa de monitoramento e levantado a existência de quatro câmeras na rua em que mora.

"Todas elas filmam, mas nenhuma grava", afirmou.

A Polícia Civil disse possuir imagens de uma câmera que confirma a linha de investigação, mas não informou seu conteúdo.

A suspeita da polícia sobre o padrasto aumentou após um cão farejador da Polícia Militar indicar que Longo e o menino percorreram um trecho de 200 metros entre a casa e o córrego Tanquinho.

"É o caminho que a gente sempre faz. Ele [Joaquim] gostava do córrego", disse. Também suspeita, Natália Mingoni Ponte, mãe do garoto não deu entrevista "por determinação do delegado".


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