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Polícia apura se excesso de insulina matou garoto
DE RIBEIRÃO PRETOO Ministério Público não descarta a possibilidade de Joaquim Ponte Marques, 3, ter sido morto por excesso de insulina no sangue. Diabético, ele necessitava do medicamento diariamente.
Necropsia feita pelo IML (Instituto Médico Legal) de Barretos apontou que o menino não tinha água no pulmão, o que indica que não morreu afogado.
A hipótese foi levantada após Natália Mingoni Ponte, 29, ter dito em depoimento que o marido, Guilherme Raymo Longo, 28, mentiu ao depor.
Na quinta, Longo disse que tentou se matar com duas doses. Na sexta, Natália afirmou aos policiais que o marido lhe confidenciou ter se aplicado 30 doses.
A polícia pediu exames toxicológicos para verificar se houve excesso na aplicação da insulina.