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Padrasto e mãe de Joaquim se contradizem, afirma polícia

Delegado vai fazer duas reconstituições

DE RIBEIRÃO PRETO

Os depoimentos da mãe e do padrasto de Joaquim Ponte Marques, 3, cujo corpo foi encontrado no domingo após cinco dias de desaparecimento, são marcados por contradições, diz a Polícia Civil.

Para esclarecer pontos divergentes, o delegado Paulo Henrique Martins de Castro deverá realizar duas reconstituições: uma com a mãe do garoto, Natália Mingoni Ponte, 29, e outra com o padrasto, Guilherme Raymo Longo, 28.

O policial não informa o conteúdo dos depoimentos, mas relata haver contradições desde a semana passada, antes de o casal ter sido preso. Natália depôs de novo ontem.

Segundo Alexandre Durante, advogado o pai de Joaquim, Artur Paes, que teve acesso ao documento, Natália afirmou ter sido ameaçada de morte pelo marido. "No depoimento anterior ela relatou ameaça, mas não de morte." Na semana passada, ela dissera não ter problemas no casamento.

Já Longo afirmou que nunca a agrediu ou ameaçou, segundo seu advogado, Antônio Carlos de Oliveira. Disse ainda que não tinha ciúme dela, contradizendo o que ela disse.

À Folha o pai dela, Vicente Ponte, disse que a filha nunca relatou brigas com o marido.

A polícia acredita que Joaquim foi morto e, depois, teve o corpo jogado no córrego ao lado de sua casa.


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