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Foco

Largo do Arouche ganha bancos esculpidos em troncos de árvores

ARETHA YARAK DE SÃO PAULO

O largo do Arouche está de cara nova. Desde quinta-feira, quem frequenta o local tem à disposição dois novos bancos esculpidos em troncos de árvores.

As peças foram doadas pelo artista plástico Hugo França, conhecido por usar resíduos florestais para produzir mobiliário urbano.

"Por ter encosto, é mais confortável sentar nesse banco. É a primeira vez que fico no meio da praça e tenho uma visão geral do lugar", diz o agente de viagens Emerson dos Santos, 24, frequentador assíduo do largo.

Antes de receber os bancos, o local passou por uma revitalização, com limpeza geral e reforma das jardineiras. Os arbustos foram trocados por grama.

De acordo com a Subprefeitura da Sé, a reforma faz parte de um programa de recuperação de praças e canteiros do centro da cidade.

As praças Alfredo Isso, na República, Júlio de Mesquita, próxima à avenida São João, e Ulisses Guimarães, no Parque Dom Pedro, também foram revitalizadas.

França demorou cerca de um mês para esculpir os bancos, e teve ajuda de alunos da Escola São Paulo.

Foram usadas duas árvores mortas que tiveram de ser removidas do parque Buenos Aires, em Higienópolis, por risco de queda.

Em 2011, o artista esculpiu o banco que o então prefeito Gilberto Kassab deu de presente a Michael Bloomberg, que na época administrava a cidade Nova York. A peça foi feita com um tronco de pequi, árvore nativa do cerrado. O Parque do Ibirapuera também tem bancos do artista.


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