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Laudo sobre menino Joaquim descarta morte por agressão ou por afogamento

Resultado de exame sobre overdose de insulina sai em até 20 dias

Missa em homenagem à criança emocionou fiéis na Catedral de Ribeirão; polícia espera hoje dado do sigilo de telefones

GABRIELA YAMADA DE RIBEIRÃO PRETO

A necropsia feita no corpo do menino Joaquim Ponte Marques, 3, não mostra ainda a causa da morte, diz o médico-legista e diretor do IML (Instituto Médico Legal) de Barretos, Maurício Moretto.

O laudo deve ser divulgado hoje pela delegacia que investiga o caso. A criança foi achada morta no rio Pardo a 150 quilômetros de Ribeirão no último dia 10, com suspeita de overdose de insulina.

Já estão descartadas as possibilidades de agressão, esganadura e afogamento. Os exames que podem detectar insulina no corpo estão sendo feitos pelo IML de São Paulo e saem dentro de 20 dias.

Suspeitos pela morte da criança, o padrasto, Guilherme Raymo Longo, 28, e a mãe, Natália Mingoni Ponte, 29, estão presos e negam o crime.

A juíza Isabel Cristina Alonso dos Santos Bezerra, da 2ª Vara do Júri e das Execuções Criminais, julga hoje o pedido de revogação da prisão temporária de Longo, feito na quinta-feira passada. Ela havia negado o primeiro pedido de prisão do casal.

A polícia espera obter hoje a quebra dos sigilos telefônicos de Longo e Natália. A intenção é saber se o casal fez ligações na madrugada em que teria sumido de casa. Com o documento, a polícia define se vai ouvir novo depoimento de Dimas Longo, 60, pai do padrasto de Joaquim.


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