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Caso Joaquim

Investigação usa registros telefônicos para tentar avançar

DE RIBEIRÃO PRETO - A Polícia Civil de Ribeirão Preto (a 313 km de São Paulo) recebeu parte do relatório de ligações telefônicas feitas e recebidas pela mãe e o padrasto do menino Joaquim Ponte Marques, 3, encontrado morto no dia 10.

Com os dados, policiais passaram a fazer o cruzamento de informações para tentar avançar no inquérito.

Os registros recebidos são do dia em que o menino desapareceu, 5. Para o delegado Paulo Henrique Martins de Castro é importante analisar os números discados pelo casal durante a madrugada do suposto sumiço.

A polícia investiga registros de 11 telefones --de Natália, do marido, Guilherme Raymo Longo, 28, e de dois familiares, cujos nomes não foram revelados.

O pai de Joaquim, Artur Paes, deu ontem entrevista na cidade. "Já perdoei a pessoa que fez isso. Essa pessoa precisa de muita oração e luz", disse.


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