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Outro lado

Estado diz lamentar falhas e quer acabar com erros no futuro

DE SÃO PAULO

A Secretaria da Segurança Pública de São Paulo disse lamentar "os episódios de prisão por homonímia" e admite que a maioria dos erros poderia ter sido evitada.

Ainda de acordo com nota da secretaria, as polícias precisam ser dotadas de "mecanismos tecnológicos que diminuam ou eliminem a margem de erro humano".

Nesse sentido, diz, a pasta assinou contrato com o instituto de identificação da Polícia Civil, para modernizar a emissão de RGs e catalogar eletronicamente fotos e impressões digitais.

Em cinco anos, ainda de acordo com a Segurança, os dados de toda a população paulista estarão no sistema. "Com a leitura biométrica, será impossível a prisão por confusão de nomes provocada pela homonímia ou uso de documentos falsos", diz.

Sobre Maria Aparecida Radiuc, que diz ter sido agredida por um delegado, a polícia diz que a Corregedoria abriu um inquérito, mas nada foi encontrado contra o delegado.

Segundo a secretaria, a polícia procurava uma suspeita chamada Aparecida Radiuc. Em pesquisa no sistema da polícia, encontrou Maria Aparecida Radiuc. "Diante das evidências" e "não tendo outro modo de apurar", diz a nota, a polícia pediu a prisão.

Mas, durante os seis dias em que ficou presa, policiais apuraram que Maria Aparecida trabalhava no momento do crime e a soltou.

Quanto a Jurandir da Cruz, a SSP admite o erro e diz que ele foi solto após checagem das digitais. A Corregedoria também abriu inquérito, mas o caso foi arquivado.

Sobre Eronildo Corrêa, a pasta diz que a falha "deve ter ocorrido na formalização do inquérito policial".

O Ministério Público, que denunciou Corrêa à Justiça, diz que não tem detalhes do caso, por estar arquivado.


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