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Cobertura cresce em saúde e educação, mas filas persistem

DE SÃO PAULO

O atendimento aumentou, mas milhares de pessoas ainda esperam por uma vaga.

O diagnóstico vale tanto para a área da educação quanto da saúde neste primeiro ano da gestão Haddad.

Em dezembro de 2012, 810,5 mil pessoas aguardavam consulta médica especializada, exame ou cirurgia.

No mesmo mês neste ano, o número caiu 11%, segundo os dados da prefeitura.

Segundo a Secretaria da Saúde, houve crescimento de 6% na oferta de consultas e exames em 2013.

Um dos responsáveis foi o programa Hora Certa Móvel, que consiste em quatro carretas que levaram atendimento a quatro regiões da cidade.

Além disso, a secretaria diz que melhorou a gestão das vagas existentes. Um exemplo citado pelo secretário José de Filippi Júnior (Saúde), foram os telefonemas e torpedos enviados aos pacientes, avisando-os da consulta.

EDUCAÇÃO

No atendimento às crianças em creches e pré-escolas, a prefeitura aumentou em 5% as matrículas entre setembro de 2012 e de 2013. Isso significou 20 mil vagas a mais.

A fila, porém, teve pequena queda: de 180 mil para 172 mil (8.000 crianças a menos).

A Secretaria da Educação afirma mais famílias se inscreveram à procura de vagas. Disse também que deverão ser entregues 243 creches até o fim do mandato.


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