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Cubanos recém-chegados dizem não saber salário

ARETHA YARAK DE SÃO PAULO

Médicos cubanos recém-chegados a São Paulo ouvidos ontem pela Folha dizem não saber quanto irão receber do governo de Cuba.

Os 700 cubanos hospedados na capital paulista integram o terceiro ciclo do Mais Médicos. Todos começaram a fase de avaliações ontem.

Incomodados com a presença da reportagem, foram poucos os que aceitaram conversar. Alguns foram impedidos de dar entrevista por colegas.

Todos os entrevistados afirmaram desconhecer o valor da bolsa mensal a que têm direito pelo programa.

Um deles disse que o convênio prevê US$ 5 mil. Não soube especificar se ficaria com o total ou parte dele --convertido, o valor fica acima da bolsa (cerca de R$ 12 mil, enquanto o governo paga aos demais médicos R$ 10 mil).

"O pagamento é essencial, mas é a coisa menos importante numa missão", disse outro. Segundo ele, o mais importante para o grupo é ajudar o povo brasileiro que precisa de cuidado médico básico.

Questionados pela Folha, afirmaram desconhecer a deserção de Ramona Matos Rodriguez, 51.


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