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"É um grupinho de oportunistas", diz especialista

DE SÃO PAULO

Coordenadora do movimento nacional "Maconha Não", que conta com políticos, assistentes sociais e religiosos entre os participantes, a psicóloga Marisa Lobo, 40, especialista em dependência química e saúde mental, criticou a iniciativa da página criada para pedir a liberação da cannabis para o uso medicinal.

"É um grupinho de oportunistas, que usa a dor alheia para tentar a legalização do uso recreativo. Vamos bater de frente contra eles", afirma.

Entre os argumentos da psicóloga, que tem rodado o país dando palestras sobrem riscos das drogas, estão a maconha como "porta de entrada" para outros entorpecentes e "danos irreversíveis" ao cérebro.

"Maconha não é droga inocente, liberá-la será a porta de entrada para liberação de todas as drogas, inclusive o crack", afirma ela em suas apresentações.

Segundo Marisa, o uso medicinal da maconha só seria aceitável nos casos de pessoas que estão com doenças terminais.


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