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Foco

Acordo com filho abre caminho para criação de museu para Chico Xavier

GISELE BARCELOS COLABORAÇÃO PARA A FOLHA, DE UBERABA

Um acordo judicial vai assegurar a preservação dos bens do médium Chico Xavier (1910-2002), hoje expostos de maneira informal na casa onde ele viveu por 40 anos, em Uberaba (MG).

O acerto foi firmado entre o Ministério Público Federal na cidade e o filho adotivo do médium, Eurípedes Higino, que administra o acervo desde a morte dele.

Órgãos estaduais e municipais ligados à conservação do patrimônio histórico e cultural também participaram do ato de assinatura, realizado na última terça-feira.

O acordo é resultado de uma ação ajuizada em 2011 para obrigar Higino e o poder público a realizarem o inventário e o tombamento dos bens móveis e imóveis deixados pelo líder espírita.

O documento já foi submetido para a homologação do juiz da 1ª Vara da Justiça Federal em Uberaba, Élcio Arruda, e aguarda análise.

Depois que o juiz houver confirmado o acordo, Higino tem 20 meses para realizar o inventário, elaborar um projeto para a exposição do material e definir medidas de preservação dos itens em parceria com o poder público.

O descumprimento dos termos do acordo acarretará multa de R$ 1.000 por dia.

O filho adotivo de Chico Xavier se disse satisfeito com o resultado. Segundo ele, uma empresa especializada será contratada para realizar o levantamento, a identificação e a catalogação do acervo conforme critérios técnicos.

Higino declarou ainda que uma parceria já foi firmada com empresários para cobrir as despesas do serviço. Ainda não há uma estimativa do custo total do projeto.


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