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Mãe só soube da cobrança no 8º mês de gestação

DE SÃO PAULO

Quando descobriu que estava grávida, a atriz Lívia da Silva Ferreira Adate, 31, escolheu um médico do plano de saúde. Nas primeiras consultas, o obstetra indicou os hospitais onde ela poderia fazer o parto com ele. Não citou, porém, a cobrança da taxa.

"No final do oitavo mês de gravidez, ele veio falar que só fazia com a equipe dele e que ela custava R$ 5.000".

Como se recusou a pagar, o médico disse que poderia indicar um colega que fazia plantão no hospital onde ela teria a filha Liana, que no próximo mês completa um ano.

"Me consultei com ele na sexta e a cesárea foi agendada para segunda-feira, dia que ele estaria de plantão."

A jornalista Ana Carolina Rangel, 32, resolveu trocar de obstetra do plano quando soube da taxa extra de R$ 3.000 a R$ 5.000. "Pensei em fazer o pré-natal com ela mesmo e o parto com outro médico. Desisti quando ela disse que só me daria o número de celular dela se eu assinasse o contrato aceitando pagar", diz.


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