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No tumulto é difícil distinguir quem é quem, diz policial

DE SÃO PAULO

O tenente-coronel Marcelo Pignatari disse que é "complicado" para a Polícia Militar, "na hora do tumulto" em uma manifestação, distinguir quem é advogado, quem é jornalista ou quem está ali para baderna. "Estou fazendo um discurso realista."

A declaração foi dada durante reunião convocada pela PM ontem à tarde, antes da manifestação. Comandante da operação, Pignatari disse, no entanto, que reforçaria orientação à tropa a respeito. A PM também distribuiu coletes a jornalistas.

Participaram do encontro representantes da OAB, do Ministério Público, da Polícia Civil, da CET, do Metrô e da linha 4-amarela. Não havia lideranças dos movimentos que organizam manifestações --só membros de um grupo de apoio aos atos.

Foi a primeira vez que houve uma reunião com todos esses integrantes.

Segundo Pignatari, a PM protege o direito à livre manifestação, mas não irá tolerar "quebra da ordem".

O tenente-coronel foi questionado sobre a presença de policiais sem identificação em manifestações, o que contraria norma da corporação. Pignatari orientou os advogados de ativistas a procurar um oficial da PM ao constatar situações do tipo.


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