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No Rio, família de mulher arrastada será indenizada

Governo fez acordo com parentes; vítima morreu após ser baleada e levada por PMs

DO RIO

Os valores não foram divulgados, mas o governo do Estado anunciou ontem que fez um acordo para indenizar por danos morais e materiais o viúvo e os quatro filhos de Cláudia Silva Ferreira.

Ela morreu em 16 de março, após ser baleada em operação policial no morro da Congonha (zona norte) e arrastada, pendurada no porta-malas do carro da PM que a socorria. A família de Cláudia foi representada pela Defensoria Pública do Estado.

Pelo acordo, o viúvo, Alexandre da Silva, receberá pensão até a data em que Cláudia completaria 65 anos, em agosto de 2040. Aos quatro filhos, a pensão será paga até que todos atinjam 21 anos.

Segundo a Defensoria, quando o filho mais velho completar 21 anos, o valor passa a ser destinado ao segundo filho mais velho, que acumulará os dois pagamentos, até completar 21 anos.

Assim, quando o filho mais novo de Cláudia chegar aos 21 anos, estará recebendo os valores referentes às pensões dos três irmãos mais velhos.

O acordo exclui os quatro sobrinhos que Cláudia criava, sua mãe e três irmãos, que constavam na ação inicial, que pedia R$ 724 mil de indenização para cada um.


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