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Cotidiano

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Laudo aponta indícios de sedativo em Bernardo

Preliminar, exame não esclarece a quantidade encontrada no corpo

Delegada descarta anular depoimento em que assistente social disse que morte do garoto foi planejada

NATÁLIA CANCIAN DE SÃO PAULO

Laudo preliminar divulgado ontem pela Polícia Civil do Rio Grande do Sul indica a presença do sedativo Midazolam no corpo de Bernardo Boldrini, 11, achado morto no interior gaúcho, neste mês.

O laudo não informou a quantidade da substância. "Temos que esperar [outros laudos] para ver se havia outra substância ou a exata quantidade que havia no corpo", afirmou a delegada Caroline Machado, responsável pelas investigações do crime.

O corpo de Bernardo foi achado numa cova rasa em um matagal em Frederico Westphalen (a 447 de Porto Alegre e a 80 km de Três Passos, cidade onde ele morava).

O pai dele, Leandro Boldrini, a madrasta, Graciele Ugolini, e a assistente social Edelvânia Wirganovicz estão presos sob suspeita de participação na morte do garoto.

DEPOIMENTO

A delegada voltou a descartar a possibilidade de anular o depoimento prestado pela assistente social em que ela admitiu ter ajudado a ocultar o corpo de Bernardo.

Em uma nova versão, Demetryus Grapiglia, advogado de Edelvânia, afirmou que a morte do garoto não foi planejada e ocorreu devido a uma superdosagem de remédios dados pela madrasta para fazer o garoto dormir.

Segundo ele, a assistente social afirma ter ajudado a ocultar o corpo após sofrer "pressão psicológica".

A defesa do médico Leandro Boldrini nega qualquer envolvimento dele com a morte do filho. O advogado de Graciele Ugolini ainda não se manifestou a respeito das acusações.


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