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Acusados de matar dentista queimada são condenados

Trio está preso desde 2013, mas pode recorrer

DE SÃO PAULO

A Justiça paulista condenou ontem os três homens acusados de matar queimada a dentista Cinthya Magaly Moutinho de Souza, 46, em São Bernardo do Campo (Grande SP), em abril de 2013.

Victor Miguel Souza Silva e Thiago de Jesus Pereira foram sentenciados a 37 anos e meio de reclusão, e Jonatas Cassiano Araújo, a 36. Os três foram condenados por roubo, extorsão e latrocínio.

Eles já estavam presos desde o ano passado e não poderão recorrer em liberdade.

Na determinação da pena, o juiz Edegar de Sousa Castro, da 3ª Vara Criminal de São Bernardo, destacou que o caso "ensejou novos crimes perpetrados pela mesma forma de execução", com as vítimas queimadas vivas.

Segundo o Ministério Público, o trio já tinha assaltado outros dentistas.

Durante o roubo, Thiago e Victor teriam prendido a vítima enquanto Jonatas teria saído para sacar dinheiro com o cartão da dentista. Insatisfeitos com o valor sacado --R$ 30-- eles teriam jogado álcool em Cinthya e, depois, ateado fogo em seu corpo.

À época, um adolescente de 17 anos chegou a confessar participação no crime. Como era menor de idade, ele foi encaminhado à Justiça da Infância e da Juventude.


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