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Outro lado

Falta de médicos supervisores é temporária, afirma governo

DE SÃO PAULO

O secretário de Educação Superior do Ministério da Educação, Paulo Speller, afirmou que o deficit de supervisores tem ocorrido apenas num período máximo de dois meses após a inclusão de novos grupos de médicos no programa federal.

"Quando acontece isso [entrada de novos médicos no programa], fazemos os ajustes e mobilizamos aqueles supervisores que já demonstraram interesse, mas que ainda não foram incorporados [ao programa]."

Esse intervalo entre a chegada dos médicos e a dos supervisores leva de um a dois meses, segundo o secretário.

No início do Mais Médicos, no ano passado, algumas universidades federais resistiram a indicar profissionais para atuar como supervisores, numa linha crítica ao programa semelhante a do Conselho Federal de Medicina.

Mas esse impasse, segundo o Ministério da Educação, está superado atualmente e não compromete a seleção de novos supervisores.

"O supervisor tem um papel importante, sobretudo no momento inicial. É importante que ele [novo médico do programa] tenha alguém do lado dele que faça esse papel de levar um apoio tanto pedagógico como em relação aos desafios que ele irá enfrentar no processo de trabalho", diz Paulo Speller.


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