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Suspeita diz que irmão é inocente no caso Bernardo

Para advogado, prisão de homem é absurda

COLABORAÇÃO PARA A FOLHA

A assistente social Edelvânia Wirganovicz escreveu no sábado à noite uma carta em que inocenta o irmão, Evandro Wirganovicz, de ter participado da morte do menino Bernardo Boldrini, 11.

Evandro foi preso no sábado, sob suspeita de envolvimento no crime. O texto de Edelvânia foi entregue ao advogado Demetryus Grapiglia.

Para o defensor, a prisão de Evandro é "um absurdo".

"Minha cliente ressalta, na carta, que ela e a Graciele [Ugulini, madrasta de Bernardo] cavaram a cova. Ele não fez nada", disse o advogado, segundo o jornal "Zero Hora".

Procurado, Grapiglia afirmou que comentará o caso hoje em Frederico Westphalen (447 km de Porto Alegre).

O juiz Fernando Vieira dos Santos, que deferiu o pedido de prisão de Evandro, considerou "verossímil" a presença de um homem na cena do crime, porque o terreno onde o corpo do garoto foi ocultado é de difícil escavação.

Ainda segundo o juiz, uma testemunha disse ter visto o carro de Evandro parado próximo ao local um ou dois dias antes do assassinato.

Bernardo Boldrini, 11, morava em Três Passos e desapareceu em 4 de abril. Dez dias depois, seu corpo foi encontrado em um matagal em Frederico Westphalen.

A polícia prendeu o casal Leonardo Boldrini e Graciele Ugulini, pai e madrasta do menino, além da assistente social Edelvânia. A madrasta disse que a morte foi "acidental", ao medicar o menino.


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