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Outro lado

Não há provas, diz advogado do médico

DE SÃO PAULO

O advogado de Leandro Boldrini diz que a polícia não tem provas contra o médico e que usou argumentos "frágeis" para apontá-lo como um dos mentores do crime e indiciá-lo por homicídio.

"Os argumentos apresentados em nenhum momento se sustentam", disse Jader Marques. Segundo ele, a receita médica apresentada pela polícia não pode ser usada como prova de envolvimento do pai no crime.

"Não é nem razoável. Ele não iria passar uma receita para deixar como prova do crime", rebateu Marques.

"A polícia esconde as provas favoráveis. Há depoimentos de que ele chegou triste ao bloco cirúrgico naquele dia, que cancelou duas cirurgias e estava tenso", disse.

Demetryus Grapiglia, responsável pela defesa de Edelvânia Wirganovicz, disse que discorda das conclusões da Polícia Civil e que vai aguardar ser chamado para dar esclarecimentos sobre o caso, "inclusive com provas".

A Folha tentou falar com o advogado de Graciele Ugolini, mas não conseguiu contato até a conclusão desta edição. Em depoimentos dados à polícia, a madrasta de Bernardo afirmou que a morte foi "acidental".


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