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Entrevista

Para advogada, companhias atendem mal

DE SÃO PAULO

A advogada Maria Inês Dolci diz que as companhias aéreas não podem obrigar o consumidor a fazer o check-in de uma única determinada maneira, quando ele tem outras à disposição. Coordenadora institucional da Proteste (associação de consumidores), ela falou à Folha:

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Folha - O que a sra. achou da decisão da Justiça Federal em Uberlândia?
Maria Inês Dolci - Achei muito positivo.
As companhias aéreas precisam melhorar a qualidade do atendimento dada ao usuário. Não só para o passageiro frequente, mas para aqueles que não são, que ficam ali no aeroporto meio perdidos.
São esses os que mais precisam de ajuda. Para esses, o check-in tem que ser real [aquele feito no balcão de atendimento].
Se ele quiser, pode ir para o totem de autoatendimento. Mas não pode ser obrigado a fazer.

Quais são os problemas das empresas áreas, na sua avaliação?
Existe uma insatisfação dos passageiros com o atendimento das companhias aéreas, que não informam previamente o consumidor sobre as medidas que tomam.
O consumidor tem problemas desde a hora em que chega ao aeroporto.


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