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Entrevista

Medida 'engessa' a operação, afirma advogado

DE SÃO PAULO

Especialista em direito aeronáutico e advogado de empresas aéreas, Guilherme Amaral diz que os totens de autoatendimento ajudam o passageiro ao agilizar o embarque --e que a decisão da Justiça de Uberlândia "engessa" a operação das companhias.

A seguir, a conversa:

-

Folha - O que o sr. achou da decisão da Justiça de Uberlândia?
Guilherme Amaral - As empresas orientam o passageiro, e não obrigam a usar os totens, e há sempre um funcionário para ajudar. Eles aceleram o procedimento, porque você não precisa ir ao balcão pegar fila.
Qualquer tempo que você ganha, melhor para os passageiros. Criar ações para ganhar produtividade é bom para todos.

E sobre a proibição de usar balcões específicos para despachar a bagagem?
No processo consta que os totens dão problema.
Vamos criar maneiras de fiscalizar que as empresas cumprirão. O certo é: não vou dizer à companhia como fazer, mas o que fizer tem que funcionar direito.
É muito mais inteligente do que o que gente do Judiciário, que não entende nada de transporte aéreo, dizendo como as empresas aéreas têm que fazer o trabalho delas.


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