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Outro lado

Número de casos tem caído, diz secretário

DE CAMPINAS

Para tentar evitar outra epidemia de dengue em 2015, a Prefeitura de Campinas decidiu delegar à iniciativa privada uma parte significativa do trabalho de combate ao mosquito transmissor.

Duas empresas foram contratadas: uma para fazer nebulização e telagem de caixas d'água --serviço realizado este ano pelo governo estadual e pelo Exército, devido à falta de agentes municipais e equipamentos -- e outra para recolher entulhos que podem virar criadouros.

O valor de um dos contratos é de R$ 2,65 milhões por 12 meses de serviço. A Secretaria de Saúde não soube informar o valor do segundo.

Não haverá concurso público nem contratação de mais agentes de controle ambiental. Atualmente, Campinas tem 120 dos 260 agentes recomendados pelo Ministério da Saúde, mesmo número de antes da epidemia.

O secretário de Saúde, Cármino de Souza, diz que o trabalho de campo é mais difícil de ser feito com agentes públicos, por isso optou pela terceirização. "Empresas privadas ajudarão nesse trabalho mais contínuo", afirma.

Souza atribui a epidemia atual a dois fatores principais. "Em Campinas circulou o tipo 1 da doença, que não era detectado desde a década de 1990. A população estava vulnerável a esse tipo."

Além disso, diz, o verão foi muito seco, com temperaturas extremamente altas.

Souza ressalta que houve uma redução significativa do número de casos nas últimas semanas. "Voltamos a uma situação normal de atendimento."


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