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SP e União fazem acordo para bancar metrô

Governo Dilma formaliza R$ 1,7 bi dos R$ 4,5 bi que enviará para linha 6-laranja, que ligará zona norte à linha 1-azul

Ramal custará R$ 9,6 bi e deve ficar pronto em 2020; Alckmin afirma que obras começam no segundo semestre

DE SÃO PAULO

Ao lado do governador Geraldo Alckmin (PSDB), a presidente Dilma Rousseff (PT) formalizou na quinta (26) empréstimo de R$ 1,7 bilhão para a futura linha 6-laranja do metrô, que vai ligar a Brasilândia (zona norte) à estação São Joaquim da linha 1-azul (região central).

O ramal de 15,9 km e 15 estações é chamado de "linha das universidades" por cruzar as áreas de PUC, Faap, Mackenzie e FMU. Inicialmente previsto para operar em 2013 e adiado para 2017, deve ficar pronto em 2020. As obras começam no segundo semestre, disse Alckmin.

O valor é a primeira parcela dos R$ 4,5 bilhões que a União vai enviar. O financiamento do BNDES representa parte do aporte do Estado na obra, feito por meio de PPP (parceria público-privada).

O valor total é de R$ 9,6 bilhões, dos quais R$ 8,9 bilhões serão divididos entre governo e o consórcio que venceu a licitação para construir e operar a linha por 25 anos. O restante se refere a desapropriações pagas pelo Estado, que aguarda a aprovação de outro empréstimo pela Caixa.

A presidente também anunciou verbas para corredores de ônibus e combate a cheias.

Embora tenham enaltecido a parceria entre União, Estado e município, Dilma, candidata à reeleição, e o prefeito Fernando Haddad (PT), também presente, cutucaram as gestões tucanas.

"Tenho perfeita consciência que, no passado, não se investiu em mobilidade urbana nessa dimensão", disse.

Alckmin, também candidato à reeleição, tem como concorrente o ex-ministro Alexandre Padilha (PT).

Diante de público majoritariamente petista, Alckmin fez um discurso breve e listou obras de transporte que são bandeiras de sua gestão.


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