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Operadoras de celular rebatem críticas sobre qualidade de serviços

DE SÃO PAULO

Alvo de protestos do MTST, as operadoras Claro, Oi e TIM rebateram as críticas à qualidade do serviço de telefonia móvel por meio de nota divulgada pelo sindicato do setor.

Nela, as empresas dizem que investiram pesadamente na melhoria da qualidade e na expansão dos serviços nos últimos anos e que procuraram reduzir as tarifas.

A nota foi endossada pela Vivo -os sem-teto chegaram a programar a ida à empresa também, mas desistiram alegando não ter havido tempo para esse deslocamento.

Elas citam que o preço médio do minuto era de R$ 0,15 em 2013 e refutam "a afirmação de que o Brasil tem a tarifa mais cara do mundo".

"Para se ter o preço real dos serviços é necessário levar em conta 'promoções e descontos' praticados permanentemente pelas empresas, ao contrário de levantamentos internacionais que consideram apenas preços máximos praticados", diz a nota.

Questionadas sobre os atos dos sem-teto em seus escritórios de São Paulo, apenas Oi e TIM se manifestaram.

Ambas disseram que os protestos foram pacíficos e que as empresas avaliarão as reivindicações entregues -entre elas, investimentos em infraestrutura na periferia e na Grande São Paulo.

Segundo dados da Anatel, a maioria das antenas de celular está em bairros nobres no centro e na zona oeste, como Bela Vista e Jardins, deixando regiões densas na periferia sem ampla cobertura.

A capital paulista tem ao todo 5.166 ERBs (estações rádio base, termo técnico para antenas). Não se sabe se o número é suficiente para o município porque a capacidade varia conforme a quantidade de pessoas usando celular.


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