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Madrasta disse que Bernardo morreu por causa de calmantes

Vídeo divulgado pelo 'Fantástico' mostra depoimento à polícia

DE SÃO PAULO DO RIO

A madrasta do menino Bernardo Boldrini, Graciele Ugulini, afirmou à Polícia Civil que a morte do garoto foi um acidente que ocorreu porque ela exagerou na dose de calmantes dados ao enteado.

A versão dela contradiz com o que afirma a sua amiga Edelvânia Wirganovicz, que confessou participação no homicídio.

Bernardo Boldrini, 11, que morava em Três Passos (RS), desapareceu na tarde de 4 de abril. Dez dias depois, o corpo do garoto foi localizado numa cova rasa em um matagal em Frederico Westphalen, cidade próxima.

Naquele mesmo dia, a Polícia Civil prendeu o pai e a madrasta do garoto, além de Edelvânia, por suspeita de envolvimento no crime.

Graciele e Edelvânia são apontadas como envolvidas no crime e prestaram depoimentos em abril, dias depois da morte de Bernardo. Os vídeos com as declarações foram exibidos a noite deste domingo (20) pelo programa "Fantástico", da TV Globo.

Na gravação, a madrasta negou ter aplicado uma injeção letal em Bernardo.

Ela afirmou que deu calmantes e remédios para o menino dormir porque ele estava agitado durante a viagem de carro para a cidade de Frederico Westphalen. Ao perceber que o garoto não tinha pulso, Graciele, segundo sua versão, escondeu o corpo com a ajuda de Edelvânia.

Em seu depoimento, Edelvânia afirmou que Graciele planejou o crime e lhe ofereceu R$ 20 mil para que a ajudasse a matar Bernardo.

RIO DE JANEIRO

Outra reportagem do "Fantástico" mostra os cabos Fábio Magalhães Ferreira, 35, e Vinícius Lima Vieira, 32, perseguindo jovens no Rio.

Com os três adolescentes na caçamba, um dos PMs diz "vamos lá em cima, soltar uns tiros?". A câmera é desligada e, quando religada, nenhum dos jovens aparece mais no carro da polícia.


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