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Atletas temem que universidade proíba corridas

DE SÃO PAULO

Após o acidente que matou o maratonista Álvaro Teno, atletas que treinam na USP dizem temer que a universidade proíba a prática de corrida e outros esportes.

"É mais fácil [proibir] do que fazer uma política bem pensada de esportes", reclama uma estudante da USP e membro da equipe de corrida Storm, que pede para não ser identificada.

A preocupação é compartilhada por André Parmagnani, 31, ferido no acidente.

"Uma atitude de um cara que estava bêbado acaba prejudicando quem gosta de fazer exercício", afirma.

Outros sugerem medidas para aumentar a segurança de corredores e ciclistas.

A professora Paula Carvalho, 42, defende que é preciso fazer mudanças no trânsito, com restrição ao fluxo e diminuição da velocidade permitida a carros.

"Não faz sentido restringir acesso de atletas", diz.

O empresário e corredor Alexandre Campos, 35, sugere a reserva de espaços para a prática de esportes.

Já o economista e ciclista Marcos Molina, 41, defende que o caso é pontual e não há motivo para mudar o esquema de treinos.

Para o empresário Ricardo Ayres, 44, o espaço para correr diminuiu nos últimos anos com o aumento do tráfego de carros. "Você não corre tranquilo como antes, fica sempre apreensivo com motoristas", relata.


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