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Outro lado

Rodas afirma que nem tudo deve ser votado em conselho

DE SÃO PAULO

O ex-reitor da USP João Grandino Rodas não foi localizado pela Folha. À sindicância, disse que "julgar hoje decisões tomadas há anos ou meses por administradores que à época não tinham como saber da sequência que os acontecimentos teriam pode resultar em injustiça".

Afirmou que o estatuto e o regimento da USP "não preveem submissão de todas as questões ao Conselho Universitário, até mesmo por razão prática da impossibilidade material de o fazer".

Rodas defendeu que os demais dirigentes eleitos da universidade também sejam "avaliados". Para o ex-reitor, o comprometimento do orçamento chegou ao atual patamar devido à redução da atividade tributária. A principal fonte de recursos da universidade é o repasse de parcela do ICMS recolhido pelo Estado.

Segundo Rodas, a implantação do plano de carreira foi aprovada pelo Conselho Universitário "como um todo", baseada em estudos, "muito embora imprevistos tiveram que ser resolvidos ao longo da implantação. Para isso existe a administração, dotada de alçada de poder".

Quanto à concessão de benefícios, Rodas argumentou que houve embasamento técnico, "inexistindo provisão estatutária ou regimental que requeira submissão ao Conselho Universitário". Sobre a reserva orçamentária, disse que fora usada por várias gestões.

O acréscimo das despesas decorreu da necessidade de ampliação de quadro de pessoal com a ampliação de vagas, sem contrapartida suficiente de dotação orçamentária do Estado, afirmou.

Em artigo na Folha, rechaçou "eventual e temerário excesso de generosidade por parte dos dirigentes".


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