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Minas questiona barragem feita pela Sabesp

CAMILA TURTELLI DE RIBEIRÃO PRETO

O Ministério Público de Minas Gerais pediu que um perito avalie a barragem feita pela Sabesp no rio Canoas, entre os municípios de Franca (SP) e Claraval (MG).

O promotor de Ibiraci (MG), André Fernando Colucço, quer saber se a medida prejudica o abastecimento da zona rural da cidade mineira.

Colucço passou a investigar a obra após ser procurado pelo prefeito de Claraval, Juliano Diogo Pereira (PSD). O município raciona água desde o dia 13. O abastecimento --feito por poços profundos que, com a seca, reduziram de nível-- é cortado por quatro horas diárias.

Por estar na divisa entre Minas e São Paulo, o rio Canoas é federal. A ANA (Agência Nacional das Águas) informou que a barragem tem licença emergencial.

A barreira de sacos de areia no encontro entre o rio Canoas e o córrego Pouso Alegre foi colocada na quarta (17), para evitar desabastecimento em Franca. A medida foi tomada após o rio e o córrego registrarem quedas na vazão de 30% e 80%, respectivamente.

A Sabesp informou que após reunião nesta sexta (19) com Prefeitura e Câmara de Claraval e Prefeitura de Franca, foi acertado que a barragem será mantida, garantindo vazão de 5 litros por segundo na direção da foz. O prefeito de Claraval disse, porém, que a medida será reavaliada na segunda (22).


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