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Luiz Antonio Seraphico de Assis Carvalho (1936-2012)

Aficionado da cultura paulista

SILAS MARTÍ DE SÃO PAULO

Paulistano que se orgulhava de ter vivido numa casa com um pé de café, morreu ontem, aos 76, Luiz Antonio Seraphico de Assis Carvalho.

Autor de vários livros sobre arte e história de São Paulo, atuou na direção de instituições importantes da cidade, como a Bienal de São Paulo, o Museu de Arte Moderna e o Museu Brasileiro da Escultura (MuBE).

Ele, que tinha câncer no pâncreas, foi internado em 10 de outubro para uma cirurgia na coluna. Na ocasião, os médicos constataram metástase. No hospital, Luiz sofreu um acidente vascular cerebral.

"Ele foi a pessoa mais inteligente que eu conheci", lembra seu filho, José Luiz Seraphico de Assis Carvalho. "Adorava um copo de vinho e uma boa conversa. Também adorava festejar e sempre fazia uma festa em casa no aniversário de São Paulo."

Quando trabalhou no departamento de marketing e comunicação da empresa química Rhodia, Seraphico de Assis Carvalho coordenou vários projetos de livros sobre a história paulistana.

"Era extremamente culto", lembra Nelson Guimarães, diretor financeiro do MuBE. "Foi um herdeiro das origens paulistas, um homem da cultura, no maior estilo da tradição de São Paulo."

Seraphico de Assis Carvalho deixa dois filhos e quatro netos, além da companheira, Rosa Maria. Seu corpo foi enterrado ontem, e a missa do sétimo dia será na segunda-feira, às 18h30, na paróquia Santíssimo Sacramento (r. Tutoia, 1.125, Paraíso).


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