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Gangue do relógio escondia armas em capacetes

DE SÃO PAULO

Policiais do Deic (Departamento Estadual de Investigações Criminais) de São Paulo prenderam ontem seis homens suspeitos de integrar uma quadrilha que roubava e enviava relógios de luxo para a Argentina.

O grupo, que usava motos, inventou um compartimento secreto para colocar a arma no capacete e despistar policiais em blitze.

Segundo a polícia, uma das possíveis vítimas do grupo é o turista italiano Tommaso Lotto, 26, morto em uma tentativa de assalto em julho deste ano.

"A área de atuação [dos suspeitos] é a mesma da morte do italiano e o objeto roubado é o mesmo que eles são especializados em roubar", disse o delegado Celso Marchiori, responsável pela operação.

A polícia, que os investigava desde agosto, identificou a quadrilha por meio de escutas telefônicas.

Segundo Marchiori, um dos integrantes pediu autorização para atuar no roubo de relógios a Leandro Rafael Pereira da Silva, o Léo Gordo, preso em 14 de novembro, suspeito de ser um dos chefes da facção PCC na zona sul de São Paulo.


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