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Pedágio eletrônico pré-pago terá preço menor e vai custar R$ 30

Oferecido por nova empresa, serviço deve começar em fevereiro

ANDRÉ MONTEIRO DE SÃO PAULO

O governo de São Paulo autorizou ontem que uma terceira empresa do setor de cobrança eletrônica de pedágio comece a operar no Estado. Ela vai oferecer um plano pré-pago mais barato que o atual.

A ConectCar, parceria dos grupos Ultra (dono dos postos Ipiranga) e Odebrecht, vai cobrar R$ 30 de caução pela tag (etiqueta eletrônica), contra os R$ 40 cobrados pelo Sem Parar, único sistema em operação atualmente.

A previsão da empresa é começar a operar em fevereiro. O tag também poderá ser usado para abastecer o carro em postos da rede Ipiranga.

O governo já havia anunciado em maio outra empresa no setor: a DBTrans, que deve começar a operar em janeiro.

Não é preciso licitação para as empresas entrarem no mercado paulista. Interessadas precisam pedir autorização e cumprir os requisitos da Artesp (agência de transportes).

De acordo com Karla Bertocco Trindade, diretora-geral da Artesp, no futuro, o motorista poderá ter uma única tag e trocar de empresa quando quiser, semelhante à portabilidade das linhas de celular.

Segundo o secretário dos Transportes, Saulo de Abreu Castro Filho, cerca 10% da frota paulista, de 24 milhões de veículos, usa o pedágio eletrônico. Ele diz que o número precisa "aumentar rapidamente", para viabilizar o sistema que cobra o pedágio por quilômetro rodado e está em fase de testes.


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