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Justiça do Rio bloqueia bens de presidente da Riotur

Organizador de Carnaval é suspeito de repasse ilegal

MARCO ANTÔNIO MARTINS DO RIO

A Justiça do Rio de Janeiro bloqueou R$ 2,2 milhões dos organizadores dos Bailes da Cidade, realizados no Carnaval carioca de 2011.

Entre os seis réus está o presidente da Riotur, Antonio Pedro Figueira de Mello, o empresário Luís Calainho e sua empresa, L21, e a cervejaria Schincariol, patrocinadora dos bailes.

A decisão do desembargador Custódio Tostes levou em conta um pedido do Ministério Público estadual revelando que a L21, organizadora dos eventos, recebeu da Riotur R$ 2 milhões sem licitação para realizar um baile com cobrança de ingressos, rendendo à L21 R$ 3 milhões.

Os advogados dos réus informaram que esperam a publicação da decisão para decidirem a melhor estratégia de defesa a ser adotada.

O advogado do presidente da Riotur, Fabiano de Castro Robalinho, se disse surpreso com a decisão da Justiça.

Segundo ele, há quatro meses, o desembargador Custódio Tostes negou o pedido de bloqueio de bens dos réus e ontem voltou atrás.

Ainda são responsabilizados na ação Paulo Roberto Villela e Américo Borges, ex-diretor de operações e diretor administrativo financeiro da Riotur, respectivamente.

Foi descoberto ainda que a L21, cujo sócio majoritário é o empresário Luís Calainho, tem sede no endereço de sua casa no bairro de Moema, em São Paulo.

A empresa não tem funcionários registrados e seu capital social é de R$ 1 mil. Para o Ministério Públio, percebe-se evidente fraude.


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