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Defesa de sócio da Kiss diz que pedirá prisão de seu cliente

Objetivo é que ele seja ouvido no inquérito

MELINA GUTERRES COLABORAÇÃO PARA A FOLHA, EM SANTA MARIA

A defesa de Elisandro Spohr, um dos donos da boate que pegou fogo há um mês em Santa Maria (RS), disse ontem que pedirá à Justiça a prorrogação da prisão de seu cliente, por mais 30 dias.

Segundo o advogado Jader Marques, o objetivo é evitar que o inquérito seja concluído sem que Spohr, conhecido como Kiko, seja ouvido. "Ele oferece a sua liberdade por mais 30 dias para que ele seja ouvido, exerça o seu direito de defesa."

Marques diz que Kiko ainda não foi chamado para participar da reconstituição do incêndio nem para acareação com membros do Corpo de Bombeiros, com o engenheiro responsável pela obra de isolamento acústico e com músicos da banda Gurizada Fandangueira -que tocava na boate na madrugada de 27 de janeiro.

O delegado Marcos Vianna diz que é possível que Kiko seja chamado para depor e que não há data para a conclusão do inquérito.


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