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Cotidiano

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Forenses

Sem celular

A juíza Marixa Rodrigues proibiu o uso de celulares no plenário. Mandou afixar cartazes informando a necessidade do desligamento dos aparelhos e ordenou a retirada de uma pessoa da plateia que deixou o celular tocar.

Sem celular 2

O toque de um celular provocou a interrupção do depoimento de Célia Aparecia Rosa Sales. O advogado José Arteiro Cavalcante, contratado pela família de Eliza Samudio, começou uma desesperada corrida para localizar e desligar o telefone no bolso. Ele se desculpou e disse que o "aparelho estava desligado". Marixa aconselhou: "Então retire a bateria", disse, arrancando gargalhadas da plateia.

Cardápio limitado

A mãe de Eliza, Sônia Fátima de Moura, disse que a filha não poderia ensinar receita de polenta, conforme a testemunha Célia Aparecida Rosa Sales disse ter ouvido dela. Eliza, segundo a mãe, não gostava de cozinhar e sabia preparar apenas dois pratos: arroz de forno e lasanha.

Sofrimento de mãe

A mãe de Eliza passou mal durante o julgamento. Disse ter ficado emocionada com os vídeos mostrados no plenário. Em um deles, o tio do então adolescente Jorge Luiz Rosa, hoje com 19 anos, contava, em entrevista, detalhes de como teria ocorrido a morte de Eliza.

Maquiagem

Funcionários do Judiciário mineiro aproveitam a aglomeração de jornalistas para pedir melhores de condições de trabalho. Dizem que o Tribunal de Justiça deu uma "guaribada" no prédio do Fórum de Contagem para realizar o julgamento.


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